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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Receitinhas para mamães diabéticas

Como disse na postagem anterior estou com diabetes gestacional e, fala sério, é mtttt difícil passar vontade em qualquer fase, principalmente na gravidez. 
Além de caras (40 a 70% acima do preço dos alimentos normais), pra mim, td tem gosto de papel com raras exceções. Então estou pesquisando receitas pra variar o cardápio do dia-a-dia.
Aí vão algumas mas preste atenção aos ingredientes, já que a dieta da grávida diabética é bastante restrita!!
Obs.: Nem todas as receitas tinham fotos, então use a imaginação!





  • LASANHA DE ABOBRINHA


INGREDIENTES:
4 ABOBRINHAS EM LÂMINAS FINAS;
2 LATAS DE MOLHO DE TOMATES;
300 G DE QUEIJO COTTAGE;
ORÉGANO, SAL;
½ XÍCARA DE RICOTA DEFUMADA RALADA.





PREPARO:
TIRE AS EXTREMIDADES DA ABOBRINHA E CORTE EM LÂMINAS NO SENTIDO COMPRIDO.
COLOQUE EM REFRATÁRIO O MOLHO, ORÉGANO, ABOBRINHA, COTTAGE, REPITA E POR ÚLTIMO A RICOTA.
LEVAR AO FORNO PRÉ-AQUECIDO POR 30 MINUTOS APROXIMADAMENTE.
TEMPO DE PREPARO: 45 minutos 




Ingredientes:

- 1 colher (chá) de azeite de oliva
- 1/2 xícara (chá) de cebola picada
- 1 1/2 xícara (chá) de espinafre cozido e picado
- 2 ovos
- 1 1/2 xícara (chá) de ricota fresca
- 2 colheres (chá) de farinha de trigo
- sal a gosto
- noz -moscada ralada a gosto
- pimenta-do-reino branca a gosto
- páprica doce a gosto


Preparo:Em uma panela, coloque o azeite e refogue a cebola, junte o espinafre e cozinhe rapidamente. Reserve. Em uma tigela, bata os ovos, junte a ricota e a farinha. Tempere com sal, a noz-moscada e a pimenta-do-reino. Adicione o espinafre refogado e misture bem. Unte um refratário com margarina e coloque nele a mistura. Espalhe a páprica por cima e leve ao forno médio por 30 minutos, ou até ficar assada.



  • BADEJO AO MOLHO DE MANJERICÃO

INGREDIENTES:
6 POSTAS DE NAMORADO (500G), VERMELHO, CAÇÃO OU BADEJO (PEIXES DE CARNE FIRME)
2 ENVELOPES DE TEMPERO EM PÓ PARA PEIXE
1 COLHER (SOPA) DE ÓLEO VEGETAL
150G. DE MAIONESE LIGHT
100G. DE IORGUTE NATURAL DESNATADO
1 COLHER (SOPA) DE MANJERICÃO FRESCO PICADO
2 COLHERES (SOPA) DE SUCO DE LIMÃO
1 COLHER (SOPA) DE MOSTARDA
SAL A GOSTO

MODO DE PREPARO:
  1. TEMPERE AS POSTAS COM O TEMPERO EM PÓ PARA PEIXE. DEIXE REPOUSAR POR 15 MINUTOS. UNTE UMA GRELHA COM O ÓLEO VEGETAL E GRELHE AS POSTAS DOS DOIS LADOS. RESERVE-AS MANTENDO-AS AQUECIDAS.
  2. EM UM RECIPIENTE PEQUENO, MISTURE A MAIONESE, O IORGUTE, O MANJERICÃO, O SUCO DE LIMÃO E A MOSTARDA. TEMPERE COM SAL.
  3. BATA COM UM BATEDOR DE ARAME. SIRVA O PEIXE QUENTE COM O PREPARADO DE MANJERICÃO.




  • BOLO DE CHOCOLATE DIVINO (ZERO AÇÚCAR)


INGREDIENTES

MASSA:
6 OVOS
1 ½ XÍCARA (CHÁ) DE ADOÇANTE CULINÁRIA LOWÇUCAR
2 XÍCARAS (CHÁ) DE FARINHA DE TRIGO
3 COLHERES (SOPA) DE AMIDO DE MILHO
½ XÍCARA (CHÁ) DE ACHOCOLATADO NEW CHOCO LOWÇUCAR DIET
1 EMBALAGEM DE LEITE DE COCO LIGHT
1 XÍCARA (CHÁ) DE ÓLEO
2 COLHERES (SOPA) DE FERMENTO QUÍMICO EM PÓ
COBERTURA:
½ EMBALAGEM DE PÓ PARA PREPARO DE LEITE CONDENSADO LOWÇUCAR ZERO AÇUCAR
6 COLHERES (SOPA) DE ACHOCOLATADO NEW CHOCO LOWÇUCAR DIET
1 EMBALAGEM DE CREME DE LEITE LIGHT (200G)

PREPARO

MASSA:
NA BATEDEIRA, BATA AS CLARAS EM NEVE, ACRESCENTE O ADOÇANTE, BATA ATÉ DAR PONTO DE SUSPIRO. ADICIONE AS GEMAS UMA DE CADA VEZ, COLOQUE O RESTANTE DOS INGREDIENTES AOS POUCOS, BATA POR APROXIMADAMENTE 2 MINUTOS E DESLIGUE A BATEDEIRA. DESPEJE EM UMA FÔRMA RETANGULAR DE 37CMX25CM, UNTADA E ENFARINHADA, LEVE AO FORNO PRÉ-AQUECIDO POR APROXIMADAMENTE 45 MINUTOS.
COBERTURA:
PREPARE O LEITE CONDENSADO SEGUINDO AS INSTRUÇÕES DA EMBALAGEM, EM SEGUIDA LEVE AO FOGO EM UMA PANELA COM O CREME DE LEITE E O ACHOCOLATADO. MEXA SEM PARAR, ATÉ FERVER POR APROXIMADAMENTE 10 MINUTOS. EM SEGUIDA, APLIQUE SOBRE O BOLO QUENTE.




  • SANDUÍCHE DE FRANGO COM RICOTA

INGREDIENTES:
250G. DE RICOTA AMASSADA
2 COLHERES (SOPA) DE LEITE DESNATADO
2 COLHERES (SOPA) DE CEBOLINHA VERDE PICADA
2 COLHERES (SOPA) DE SALSINHA PICADA
1/2 COLHER (CHÁ) DE TOMILHO FRESCO
1 COLHER (CHÁ) DE SAL
1 DENTE DE ALHO AMASSADO
2 PEITOS DE FRANGO SEM OSSO E SEM PELE (800G.)
2 COLHERES (SOPA) DE FARINHA DE ROSCA
2 COLHERES (SOPA) DE MARGARINA LIGHT DERRETIDA

PREPARO:

  1. MISTURE A RICOTA COM O LEITE, A CEBOLINHA, A SALSINHA, O TOMILHO, O SAL E O ALHO. 
  2. CORTE OS PEITOS DE FRANGO EM DUAS PARTES.
  3. FAÇA UM CORTE EM CADA PARTE, COM O AUXILIO DE UMA FACA AFIADA, TOMANDO CUIDADO DE NÃO CHEGAR ATÉ O FIM PARA FORMAR UM SANDUÍCHE.
  4. RECHEIE COM A MISTURA DE RICOTA. PASSE OS SANDUÍCHES DE FRANGO PELA MARGARINA DERRETIDA E DEPOIS PELA FARINHA DE ROSCA.
  5. COLOQUE EM UMA FÔRMA REFRATÁRIA UNTADA E LEVE AO FORNO PREAQUECIDO (180 ºC) POR, APROXIMADAMENTE, 40 MINUTOS VIRANDO NA METADE DO TEMPO.


  • BOLO SALGADO

 Ingredientes 
3 ovos
½ xícara (chá) de óleo
50g de queijo parmesão ralado
01 colher (chá) de sal
01 cebola ralada
03 dentes de alho amassados
02 colheres (sopa) de salsa picada
04 xícaras (chá)de farinha de trigo
02 xícaras (chá) de leite
02 colheres (sopa) de fermento em pó

Recheio
03 colheres (sopa) de salsa picada
02 colheres (sopa) de cogumelo picado
01 xícara (chá) de queijo branco picado
Sal e pimenta a gosto.


Preparo
Coloque na batedeira os ovos, óleo, queijo, sal, cebola, alho, e a salsa. Bata em velocidade baixa e misture muito bem.
Alterne a farinha e o leite na mistura anterior, sempre batendo, até ficar leve. Adicione o fermento e envolva delicadamente.
Despeje metade da massa em uma forma untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.
Para o recheio: misture a salsa, o cogumelo, o queijo, e o sal. Espalhe o recheio e cubra com o restante da massa. Asse em forno médio por cerca de 40 minutos. 








  • SOPA DE TOMATE

Ingredientes 1 cebola média picada 2 dentes de alho amassados 2 colheres (sopa) de azeite 1 cubo de caldo de galinha 2 xícaras (chá) de polpa de tomate meia colher (chá) de orégano meia xícara (chá) de cheiro-verde picado 150g de queijo tipo minas picado meia xícara (chá) de leite

Modo de PrepararRefogue a cebola e o alho no azeite. Junte o caldo de galinha, o purê de tomate,o orégano e o cheiro-verde, e cozinhe em fogo baixo e com a panela tampada por 5 minutos. Bata no liquidificador com queijo tipo minas o leite. Sirva quente. 




  • ABOBRINHA ITALIANA RECHEADA
Ingredientes: 
1 abobrinha italiana pequena ou média (depende da sua fome... prefere a grande?? Tá bom!!);
1 dente de alho picado;
1/2 celola pequena picada;
1 peito de frango cozido e desfiado;
1/2 cenoura cortada em cubos pequenos (o restante da cenoura rale para fazer uma salada ou mande seu marido comer);
1 ou 2 ramos de salsa;
Queijo parmesão;
Pimenta do reino e sal a gosto.

Preparo:
O forno deve estar em temperatura média. Pegue a abobrinha, corte ao meio no sentido do comprimento e,retire a polpa  com a ajuda de uma colher. Pique a polpa e reserve. Em uma panela com um fio de azeite refogue o alho e a cebola até dourar, junte a cenoura, a polpa da abobrinha, o frango a salsa e refogue por mais 3 minutinhos. Tempere com o sal e a pimenta.
Preencha as abobrinhas com o recheio e coloque-as em um refratário cobertas com papel alumínio assando no forno por 10 minutos. Retire o papel alumínio, polvilhe um pouquinho de parmesão e deixe gratinar. Pronto! é só servir com salada verde. 
O frango pd ser substituído por carne moída ou por peito de peru picado e a cenoura por tomate ou uma hortaliça de sua preferência. 


Diabetes Gestacional

Venho de uma família de diabéticos e na 31ª semana de gestação descobri que estava com Diabetes Gestacional... ñ estou nada feliz com isto, aliás assustadíssima, preocupada, chorando a toa e supersensível seriam as palavras mais adequadas ao momento. Minha última ultrassonografia foi a 1 semana e está td bem com minha princesa, mas como já disse anteriormente ñ tenho condições de ter um parto particular, o que triplica meus medos diante dos cuidados que se deve ter com um bebê de mãe diabética e contar com serviço público aqui no Brasil...
E pra tirar algumas dúvidas minhas e suas encontrei entes artigos nos sites: Guia do Bebê e Sociedade Brasileira de Diabetes
Cuidados com a mãe e o bebê devem ser redobrados
Apesar do diabetes gestacional ser considerado uma situação de gravidez de alto risco, os cuidados médicos e o envolvimento da gestante possibilitam que a gestação corra tranqüilamente e que os bebês nasçam no momento adequado e em boas condições de saúde.
Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida ou o aparecimento do diabetes gestacional em mulheres que antes não apresentavam a doença. "O diabetes gestacional é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é diagnosticada, pela primeira vez, durante a gravidez. Pode atingir até 7% das grávidas, mas não impede uma gestação tranqüila, quando é diagnosticado precocemente e recebe acompanhamento médico, durante a gestação e após o nascimento do bebê", explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Várias são as mudanças metabólicas e hormonais que ocorrem na gestação. Uma delas é o aumento da produção de hormônios, principalmente o hormônio lactogênio placentário, que pode prejudicar - ou até mesmo bloquear - a ação da insulina materna. Para a maioria das gestantes isso não chega a ser um problema, pois o próprio corpo compensa o desequilíbrio, aumentando a fabricação de insulina. Entretanto, nem todas as mulheres reagem desta maneira e algumas delas desenvolvem as elevações glicêmicas características do diabetes gestacional. Por isso, é tão importante detectar o distúrbio, o mais cedo possível, para preservar a saúde da mãe e do bebê. "O tratamento do diabetes gestacional tem por objetivo diminuir a taxa de macrossomia – os grandes bebês filhos de mães diabéticas – evitar a queda do açúcar do sangue do bebê ao nascer e diminuir a incidência da cesareana”, explica a médica. Para a mãe, além de aumento do risco de cesareana, o diabetes gestacional pode estar associado à toxemia, uma condição da gravidez que provoca pressão alta e geralmente pode ser detectado pelo aparecimento de um inocente inchaço das pernas, mas que pode evoluir para a eclâmpsia, com elevado risco de mortalidade materno-fetal e parto prematuro.
Diante de tantos riscos potenciais, é essencial que as futuras mamães façam exames para checar a taxa de açúcar no sangue durante o pré-natal. "As grávidas devem fazer o rastreamento do diabetes entre a 24ª e a 28ª semana de gestação", diz a endocrinologista. Mulheres que integram o grupo de risco do diabetes devem fazer o teste de tolerância glicêmica, antes, a partir da 12ª semana de gestação. "Os exames são fundamentais para um diagnóstico preciso, porque os sintomas da doença não ficam muito claros durante a gravidez. Muitos sintomas se confundem com os da própria gestação, como vontade de urinar a todo momento, sensação de fraqueza e mais apetite", recomenda Ellen Paiva.
Importância da terapia nutricional
Diagnosticado o diabetes gestacional, a gravidez precisa ser cercada de novos cuidados. "O controle da alimentação, por exemplo, deve ser feito com a ajuda de um profissional capacitado. Dietas mal elaboradas podem interferir no desenvolvimento do feto. Dietas abaixo de 1200 Kcal/dia ou com restrição de mais de 50% do metabolismo basal não são recomendadas, pois estão relacionadas com desenvolvimento de cetose", diz a médica.
A terapia nutricional é um aliado importante. Para muitas mulheres é suficiente para manter a glicemia dentro dos valores recomendados pelo médico. "Na gravidez, a mulher deve ganhar um mínimo de peso, em geral entre 10 e 12 quilos, para mulheres que estão com o peso adequado. Suas escolhas alimentares devem ser saudáveis. Será necessário relembrar os conhecimentos básicos de nutrição. Por isso, a orientação de um nutricionista é recomendável", explica Ellen Paiva.
Dentre os objetivos da terapia nutricional deve constar, também, um limite para ganhar peso, recomendado às mulheres obesas. Isso é imprescindível, porque é mais freqüente que mulheres obesas desenvolvam diabetes durante a gestação. "O ganho de peso máximo recomendado para essa situação é de mais ou menos 7kg”, diz a diretora do Citen. A dieta pode ser acompanhada de exercícios leves como nadar ou caminhar.
Terapia insulínica
Caso haja dificuldade para atingir resultados satisfatórios do controle da glicemia somente com a dieta, há ainda a terapia insulínica, como uma alternativa de tratamento. "O tratamento com insulina está, em geral, indicado quando as taxas de glicose em jejum ficam acima de 105 mg/dl e as taxas de glicose medidas 2 horas após as refeições acima de 130 mg/dl", explica a endocrinologista Ellen Paiva.
É comum haver a necessidade de aumento das doses de insulina no final da gravidez, a partir do terceiro trimestre, porque a resistência à insulina, geralmente, aumenta neste período. No terceiro trimestre da gravidez, os níveis baixos de glicose que levariam à hipoglicemia são raros. Contudo, grávidas que usam insulina correm o risco de apresentar hipoglicemia. "Para prevenir os incômodos sintomas de uma crise de hipoglicemia, a gestante deve seguir o seu planejamento alimentar, respeitar os horários das refeições e fazer adequações necessárias em sua alimentação, quando for praticar algum tipo de exercício", recomenda a endocrinologista.
Contar com o acompanhamento de um psicólogo às vezes é o melhor nas situações de estresse. Outra grande ajuda é conhecer o desenvolvimento da gravidez em diabéticas, para evitar sobressaltos. Por exemplo: à medida que a gravidez avança, a necessidade de insulina aumenta. "Isso significa que a placenta funciona muito bem e não é motivo para sustos", garante a doutora.
Muitas mães se sentem culpadas e temerosas de que o filho venha a ter problemas por conta do diabetes, atitude que dificulta o tratamento. Por isso, a Dra. Ingeborg aconselha: "É preciso ter sempre em mente que tudo dará certo".
Há um outro fato também normal, mas que pode deixar a mãe intranqüila caso não esteja devidamente informada. Como o bebê corre o risco de ter hipoglicemia e precisa ser vigiado, ele permanece, logo após o nascimento, em um berçário de alto risco por pelo menos 6 a 12 horas, podendo ficar até 24 horas.
Insulina Substitui Antidiabéticos Orais
Apesar de ideal, a programação da gravidez nem sempre acontece. Felizmente, o risco para essa paciente não é tão alto, a menos que o diabetes esteja muito descontrolado. Nesses casos, deve ser dada uma atenção ainda maior ao tratamento.
No início da gestação, geralmente as pacientes são vistas pelo médico de 15 em 15 dias. "A monitorização domiciliar da glicemia capilar é fundamental", alerta a Dra. Ingeborg. A média é de quatro testes por dia. Além disso, deve ser feito um exame de hemoglobina glicosilada a cada mês; microalbuminúria (para verificar o estado dos rins) e exame de fundo de olho a cada trimestre; eventualmente um mapa da pressão arterial; e as ultra-sonografias (antes de 20 semanas, no segundo trimestre e no final da gravidez).
Os antidiabéticos orais não podem ser usados e o controle da glicemia é feito com insulina, que não apresenta risco para o bebê, por não passar pela placenta. "O que passa livremente pela placenta é a glicose", explica a médica.
Ela acrescenta que se a glicose da mãe estiver bem, o feto terá uma oferta normal. Caso esteja alta, o pâncreas do feto, tão logo comece a funcionar, por volta de 10 ou 12 semanas de vida, começará a responder a essa hiperglicemia aumentando a produção de insulina. Isso poderá acarretar para o feto a hiperinsulinemia, responsável por uma série de complicações.
"Gestante que não se cuida bem corre um risco bem maior de perder o neném, de ele nascer prematuro ou com problemas", alerta a especialista, acrescentando que o bom controle da gestação da diabética faz com que a incidência de complicações seja a mesma verificada entre a população em geral.

Ideal é o Parto sem Sofrimento para o Bebê
Na hora de escolher entre o parto normal ou a cesárea, a indicação vem do obstetra. Em pacientes diabéticos tipo 1, que têm a doença há muito tempo, geralmente a indicação é de parto cesáreo. E não existe uma semana certa para ele ser realizado. Segundo explica a Dra Ingeborg, não se interrompe uma gravidez que está indo bem. O ideal é ir até a 38a semana, mas a gestação tem de ser interrompida mais cedo se houver qualquer sinal de sofrimento do feto.
Independentemente do parto ser normal ou cesáreo, a paciente tem que ter uma assistência médica constante, porque a necessidade de insulina diminui após o nascimento do bebê, podendo provocar uma hipoglicemia na mãe.
O ideal é que o acompanhamento da gravidez seja feito por uma equipe multiprofissional: endocrinologista ou diabetólogo, obstetra, nutricionista, enfermeira e, em alguns casos, psicólogo. É importante que a equipe mantenha contato, estando sempre atenta ao que está acontecendo com a paciente.
Não há como negar que o acompanhamento clínico da gravidez de uma paciente diabética é caro. Principalmente por causa dos exames e testes diários de glicemia. Para quem tem plano de saúde, isso não é um problema, já que as empresas cobrem esses gastos. As gestantes que não contam com o plano podem recorrer à rede pública para ter o bebê, devendo estar atentas a alguns itens que darão maior segurança durante a gestação.
O primeiro passo é procurar um endocrinologista que indique um obstetra ou vice-versa. É importante que haja uma boa comunicação entre os dois especialistas, porque, dessa forma, a paciente começa a criar a sua própria equipe. Embora todos os exames tenham sua indicação, não se pode deixar de realizar a observação clínica da paciente, que consiste em pesá-la, ouví-la e examiná-la. "A gestante pode e deve ter uma participação ativa em todo o processo. Como no próprio diabetes, as coisas mais importantes são a aceitação, a mudança de comportamento e a adesão ao tratamento", conclui a Dra. Ingeborg Laun.

Controle da doença
Após o parto, geralmente o diabetes desaparece, mas essas pacientes têm grande risco de sofrerem o mesmo transtorno em gestações futuras e 20-40% de chance de se tornarem definitivamente diabéticas nos próximos 10 anos. "Além das complicações no pós-parto imediato, estudos demonstraram que os fetos macrossômicos têm risco aumentado de desenvolverem obesidade e diabetes durante a adolescência, por isso, os cuidados com a alimentação prosseguem após o parto, para mãe e filho", recomenda Ellen Paiva.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pátria amada Brasil?

Aqui nasci e dou graças a Deus por isto, mas ñ é por ñ ter vulcões em erupção a todo instante, guerras declaradas, terremotos e furacões avassaladores que tenho que aceitar a vergonha que está nosso país que ñ parece estar "Deitado eternamente em berço esplêndido", mas sim em coma profundo afundado em suas próprias leis. Como o país "De um povo heróico" que "Desafia o nosso peito a própria morte" espera somente a  "Paz no futuro" e se dê por contente por sua "glória no passado". Será que se Joaquim Osório Duque Estrada estivesse entre nós escreveria a mesma letra?


O pior é que ainda querem que eu tenha fé no Brasil...um país tão rico que fica com os restos dos alimentos que ele mesmo produz pq o que é primícia é importado, e se pagam altíssimos valores por combustível pelo mesmo motivo; aonde se investem bilhões em obras faraônicas pra fazer bonito pra os de fora veem e ñ se tem verba pra comprar gazes ou remédios básicos para os hospitais que caem aos pedaços; aonde os alunos têm que se sentar no chão ou estudarem em salas de lata por ñ terem ajuda do governo; aonde os médicos têm que se dividir em mil pra atender a pacientes sem condições alguma e são chamados de vagabundos;. aonde bombeiros que colocam sua vida em risco  são rotulados de vândalos e presos qd reivindicam um salário que ñ seja de fome; aonde professores recebem um salário ridículo e têm que conviver com risco de morte cada vez que entram em uma escola para dar um pingo de educação a quem ainda se interessa; aonde babás espancam crianças (e são filmadas) ñ são presas por ñ se tratar de flagrante e finalmente aonde um "profissional do crime" (assim denominado por seu digníssimo advogado) sai da delegacia rindo, após confessar o crime, e ainda diz que a culpa foi da vítima.
                                   Me poupem, mas cantar o Hino Nacional está cada vez mais difícil!

Para o Dia dos Namorados

“Existem certas pessoas carentes de entendimento, que acham que não foi Deus que criou o casamento. A principio lhes parece que não foi conveniente, unir dois seres avessos, de fato bem diferentes mas nós que somos cristãos e temos boa memória conhecemos muito bem como surgiu essa história, Adão andava ocupado trabalhando com capricho se esforçando o dia inteiro pensando em nome de bicho, era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação e, é possível que o sujeito também tenha reparado que todo animal macho tinha uma fêmea do lado e, o Senhor demais atento sondando-lhe o coração sentiu que era preciso dar um fim a solidão e disse:
‘Adão, filho querido, não quero te ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira, uma jóia de primeira, da costela e não do pó.’ E pondo Deus em ação aquilo que pretendia, nocauteou o nosso Adão dando ínicio a cirugia e,  Deus cerrou-lhe a costela pondo carne no lugar, e assim fez a princesa esperando ele acordar, quando o varão despertou daquele sono pesado o corte da cirurgia já tinha cicatrizado, Então, Deus trouxe a varoa e entregando a Adão ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação: ’Ela é a carne da minha carne, ela é osso do meu osso’ E Adão foi prá galera e fez aquele alvoroço, A partir daquele dia o homem bem mais ocupado deixou pra trás muito bicho sem nome catalogado e até hoje rola um papo machista e bem corriqueiro, que o homem é mais importante porque foi feito primeiro
Algumas mulheres se irritam e afimam de arma em punho, que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho
Mas há também homens que falem e há quem acredite que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite, mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois, para ser feliz não importa quem veio antes ou depois porque Deus fez tudo perfeito e discorde quem quiser, mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem a mulher”
(Pastor Claudio Duarte)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Dois anos

Parece que foi ontem que eu sonhava em ser mãe e até achava impossível receber este tão honrado título. 
Depois que o meu milagre chegou ficava todo o tempo sonhando com seu rostinho e feliz a cada chute que me dava (embora alguns fossem doloridos). Vieram as contrações, bolsa estourando, horas de trabalho de parto e enfim... nossa! como o achei lindo e foi isto que saí da sala falando com minha mãe repetidas vezes: Ele é lindo!!
Infelizmente, como já disse outra vez passei por este momento divino sozinha, mas sabia que minha família, amigos e principalmente Deus estava ali ao meu lado.
Como num passe de mágica meu príncipe já completará dois anos neste domingo (05/06).
E apesar de ficar com ele 24h parece que o tempo ñ passou, que ainda é o meu bebê de colo, indefeso e totalmente dependente de mim. Que nada!!! Já sai correndo, vai no colo de quem nunca viu, quer escolher as roupas e sapatos, já tem vontade própria. E meu coração, como fica? Estou tão feliz em vê-lo tão saudável e inteligente que ñ seria capaz de expressar isto aqui, só sendo mãe e amando seu filho pra ter tão sentimento.
Não me arrependo em nenhum momento (até brinco, mas ñ me arrependo!) de ter perdido minha barriga lisinha, minha cintura, seios firmes, independência financeira, tempo e coisas mais para ser somente mãe pq ñ existe corpo ou dinheiro que possa pagar um sorriso dele ou mesmo a dor que sinto qd está dodói, ou abrir mão de algo para comprar seu cocoate (Sustagem de chocolate que ele ama) e outras coisas necessárias e às vezes supérfluas somente para vê-lo feliz.
Quero que qd eu ñ estiver mais aqui ele lembre de mim como alguém que realmente o ajudou a ser um homem de bem, que lhe mostrou o caminho certo e que o amou como ninguém mais, além do Senhor!



Filho, obrigada por me deixar ser sua mãe!