O que fazer?

Faz tempo que ñ apareço por aqui pra postar algo. Ando com um resfriado que parece ñ ter fim, mt cansada e pra variar com mt coisa pra fazer.

E só pra completar ando tão ansiosa e nervosa qt ao parto que até sonhei que tinha a bebê em casa, nem parece que tive um parto normal a 1 ano e 11 meses!

Qd tive um tempinho fui procurar na net o que fazer se isto acontecesse e... ñ encontrei.

Se alguém puder me indicar algum site que fale sobre isto adoraria poder compartilhar o assunto com outras mamães que tb estão com a mesma dúvida, afinal de contas, ninguém está isento desta situação.

O que descobri

Chegamos em casa hoje às 01:20h da manhã e, ñ estávamos em uma festa ou jantar ou ao menos algo parecido, estávamos no hospital com nosso filho. Nas quatro horas que passamos lá aprendi mts coisas sobre o que carregar este título: MÃE.

E este ser, a mãe, é muito estranho. A gente consegue estar em destroços por dentro e sorrir para seu filho ñ sentir medo; consegue levar uma facada no peito qd seu pequeno está sendo furado mais uma vez e agradecer por poder fazê-lo e pensar quão agraciada vc é por ter condições de pagar um plano de saúde para seu filho ser atendido em um lugar melhor; é descobrir que seu coração está radiante por seu filho ter apenas uma virose infecciosa.
Neste intervalo de tempo, após mais de 36 horas sem dormir, sem se alimentar direito de tanta preocupação com sua extensão por ñ cessar a febre de 39 graus mesmo após várias aplicações de remédios e banhos, vê-lo todo caidinho, este ser - MÃE- é capaz de chegar em casa de madrugada com o coração radiante de alegria pq seu filho está ali, nos seus braços e vc sabe que vai ficar td bem. 
É a tarefa mais difícil que alguém pode ter e ao mesmo tempo a mais deliciosa.
É querer sumir de cansaço e no mesmo instante ir ao céu e sentar no colo de Deus quando este alguém que foi gerado dentro de mim dá um sorriso.
Só um ser tão grande e perfeito como o Senhor para criar esta criatura tão estranha que se doa por inteiro e ainda acha que poderia fazer mais. Doa seu corpo, seu tempo, mt das vezes deixa de comer ou comprar um remédio para que seu filho o tenha, consegue ver as coisas boas por detrás das doloridas e ainda assim ser a pessoa mais abençoada da face da Terra.

Hospital da Mulher em São Gonçalo

Alguém pd me responder o que está acontecendo no Hospital da Mulher em São Gonçalo?
Ele era pra servir de referência sobre os cuidados com a mulher e o que tenho visto, infelizmente, é que esta "referência" tem sido como não cuidar de uma mulher. Nas últimas duas semanas soube de ao menos 3 casos de  pura violência contra a que é o alvo do hospital. Parto normal feito pelos pés, com consciência do "médico" que resultou em enforcamento e morte do bebê pelo cordão umbilical; outra que chegou com fortes dores e sangramento e a médica mandou para casa dizendo ñ haver aparelho de ultrassom no hospital e, como conseqüência, qd conseguiu fazer a ultra em outro local após mt procura, o bebê já estava morto; e por fim (que eu saiba) uma jovem que está sendo forçada ao parto normal a mais de um dia e meio, sem ter passagem.
Além da cozinha imunda e o desrespeito se isto é cuidar da mulher não sei o que é o contrário. 
Às mulheres que carregaram um sonho em seu ventre e não puderam carregá-lo em seus braços, minha solidariedade, pois diante de tanta dor, é o mínimo que podemos doar.

Fico me perguntando quanto valemos e estou extremamente preocupada com meu parto chegando a ter pesadelos com isto, pq paguei plano de saúde por vários anos e, agora, ñ posso mais fazê-lo, então tenho que ir para hospital público, e me submeter ao "profissional" que lá estiver. Oro a Deus que guarde a mim e minha filha,  que Ele esteja protegendo as mulheres que precisarem deste serviço e que as pessoas que lá trabalham tenham consciência de que, médicos ou pacientes, somos todos iguais!

Vacinação na gravidez

Hoje fui ao Posto de Saúde tomar as vacinas contra a gripe e a segunda dose da antitetânica, então resolvi pesquisar e esclarecer algumas dúvidas de barrigudinhas como eu sobre a vacinação na gestação.
Antitetânica
Apesar de ficarem temerosas qt às vacinas, sim, grávida deve tomar a vacina antitetânica. A única exceção é quando a mulher tem certeza de que tomou pelo menos uma dose da vacina nos últimos cinco anos (caso de quem teve outro filho há menos tempo que isso e já tomou a vacina na gravidez anterior, por exemplo). 
Em qualquer outra situação -- se você nunca tomou, não completou as três doses iniciais, não lembra quando recebeu a última dose ou se faz mais de cinco anos desde que a tomou --, você deve tomar a vacina, sim. 
Isso porque a vacinação garante a presença, no corpo, de anticorpos contra a bactéria causadora da doença. O bebê também fica protegido, pois recebe os anticorpos da mãe através da placenta. 
"Não há problema em tomar a vacina na gestação porque ela é feita de toxina inativa, e não da bactéria", explica a obstetra Eleonora Fonseca, do Conselho Médico do BabyCenter. 
Dependendo do seu histórico de vacinação, você vai ter de tomar ou uma dose de reforço, no sétimo mês de gravidez, ou então três doses, a partir do segundo trimestre. 
Em primeiro lugar, é preciso entender como funciona o esquema de vacinação contra o tétano em adolescentes e adultos. Quem nunca tomou a vacina precisa tomar o esquema completo, que é dividido em três doses. Quem já tomou o esquema completo quando criança, deveria, na teoria, tomar uma dose de reforço a cada dez anos. 
No caso de grávidas, porém, para garantir, a última dose da vacina precisa ter sido tomada há menos de cinco anos. 
Se a última vez em que você tomou uma dose da vacina antitetânica foi entre cinco e dez anos antes da gravidez, é recomendado tomar uma dose de reforço no sétimo mês de gestação. Pode ser a vacina antitetânica simples ou a dupla dT, contra difteria e tétano, que é oferecida nos postos de saúde. 
Nas demais situações, é preciso tomar o esquema vacinal completo, de três doses. Segundo a infectologista Adriana Melo de Faria, a primeira dose é aplicada normalmente no segundo trimestre, e as demais doses, a intervalos de dois meses, até 20 dias antes da data prevista para o parto. Se não houver tempo para a terceira dose, esta pode ser tomada depois do nascimento do bebê. 
Mesmo que o esquema esteja incompleto, as vacinas já tomadas ajudam a proteger a grávida e o bebê, que começa a tomar a vacina antitetânica aos 2 meses de idade.
Há alguns casos em que a grávida não deve ser vacinada, como quando ela já teve alguma reação alérgica ou tem alguma imunodeficiência, por isso é importante consultar o médico antes de tomar a vacina. 
Nas grávidas sem vacinação, o risco é de pegar o tétano pela contaminação através de um machucado. As bactérias podem ser encontradas no solo, na pele, na ponta de pregos enferrujados, nas fezes de animais etc. 
Normalmente essas bactérias estão inativas, mas em certos ambientes, como o de ferimentos, liberam toxinas que causam a doença, considerada grave, que tem como características o enrijecimento muscular, convulsões e coma. 
Esse risco também existe durante o parto. "Seja no parto normal ou na cesárea, haverá sempre algum corte, pelo qual poderá entrar a bactéria causadora do tétano", explica Marco Aurélio Galletta, chefe de enfermaria da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas, de São Paulo, e médico da clínica Cligam. 
Já o bebê pode ser infectado durante o parto, através do corte no cordão umbilical, ou nos dias seguintes após o nascimento, caso a limpeza do coto umbilical não seja feita de forma adequada. 
Chamada de tétano neonatal, esse tétano em bebês era conhecido antigamente como “mal dos 7 dias”, porque a doença se desenvolve rapidamente e o recém-nascido pode morrer em cerca de uma semana. 
Atualmente os casos de tétano neonatal são bastante raros, principalmente em grandes centros urbanos, onde hospitais e maternidades têm instalações adequadas, segundo a infectologista pediátrica Adriana Melo de Faria. O risco é maior em áreas rurais do país, onde muitas vezes o parto é feito em casa ou em ambientes precários. 
De qualquer maneira, para não correr riscos, é importante ter a vacinação contra o tétano em dia. E isso vale para qualquer pessoa, homem ou mulher, grávida ou não. 
Gripe
O Ministério da Saúde vai ampliar a vacinação contra a gripe sazonal neste ano. Gestantes, crianças maiores de 6 meses e menores de 2 anos e profissionais de saúde também serão imunizados. Pessoas com mais de 60 anos e indígenas com mais de 6 meses, que já eram contemplados em campanhas anteriores, vão receber a dose normalmente. O público-alvo é 30 milhões e a meta é que pelo menos 80% sejam vacinados.

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o objetivo é proteger as populações com maior chance de apresentar formas graves e complicações. No caso dos profissionais de saúde, a intenção é que eles não infectem pacientes.

A vacinação contra a gripe sazonal em 2011 será feita de 25 de abril a 13 de maio. A vacinação será em uma única dose para os grupos de pessoas, com exceção das crianças. Menores de 2 anos serão imunizados por duas doses, aplicadas em intervalo de 30 dias.

A orientação do ministério é que quem tem alergia a ovo não receba a vacina. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, devem consultar um médico antes de tomar a dose.

(Pesquisa sobre vacina antitetânica: site baby center / contra gripe: site uol ciência e saúde)